Primeiro tempo, um a zero para o Atlético, fora de casa, contra o Boa.

O goleiro Rodolfo segura uma bola em sua área por uns 3 minutos e meio, mais ou menos.

Pra quê isso? Para administrar o resultado. Coisa típica de timinho. Timinho que não tem jogadores que vistam a camisa rubro negra.

Se fosse um time merecedor da primeira divisão, com vontade de subir, partiria para cima e aplicava uma goleada daquelas que atesta sua competência.

Mas, como todos viram, essa tropa que entrou em campo é a cara da diretoria, ou seja, pensa que é alguma coisa, mas não é nada.

Timinho que tem um técnico que só sabe mascar chiclete e dizer que seus jogadores foram heróis em resistir o máximo contra o grande time do Boa.

Timinho que tem um bobo da corte, que pensa que é um diretor de Marketing.

Como o próprio bobo da corte disse: Nosso presidente afirmou que vamos jogar em Curitiba.

Quem é esse trouxa, ridículo, que não tem atitude própria?

Se o rei mandasse ele comer cocô, comeria com o maior prazer e ainda afirmaria que o cocô é bom porque o rei falou.

Rei esse que pensa que manda na CBF, que pensa que manda em todo mundo, mas que na verdade é um ridículo, expondo o torcedor atleticano também ao ridículo. Não temos campo, não temos time, não temos nada.

Temos apenas uma torcida dividida entre os que amam o rei e os que detestam o rei.
Ah, temos também um bobo da corte, que pensa que é um diretor de Marketing. Dizem que é dos bons. Fico imaginando como serão os ruins.

Se ele foi para Varginha, aproveita para perguntar ao técnico do time, como se faz para treinar um time tão bom quanto o Boa.