Quando esta nova diretoria assumiu o Atlético, concordei prontamente com o discurso do presidente quanto a necessidade de trazermos um treinador “diferente”. Longe da mesmice e dos mercenários de plantão.

O nome do Carrasco foi uma grata surpresa. Ao longo do 1º semestre, fora uma “invenção” aqui, outra ali, gostei muito do trabalho do treinador, principalmente a proposta de “jogar a la frente”.

Torci, caramba! Como torci para que ele acertasse o Atlético e pudesse nos levar a novos tempos.

Mas, o tempo acabou. Concordo com a diretoria. Já estava na hora de mudar. A tentativa foi válida, mas não dá para se perder muito mais tempo.

Agora, confesso que a minha grande preocupação não é com a saída do Carrasco, mas com “quem virá…”.

Ouço falar no Jorginho, bom treinador, mas mistura futebol com religião. Ele quer evangelizar o time. Não sei o quanto isto pode ajudar ou atrapalhar.

Outro nome é do Caio Junior, um nome interessante para tocar este ano e já preparar o time para o ano de 2013. E mais, ele é o queridinho da imprensa local. Talvez assim, sejamos menos desrespeitados pela nossa crônica esportiva.

Enfim, reitero a minha confiança na atual diretoria do Atlético. Que estes homens possam trabalhar para cumprir o prometido.