Entregue à própria sorte
Caríssimos atleticanos, com as notícias de hoje e o andar da carruajem dá para afirmar com muita chance de acertar que o futebol do nosso querido Atlético está entregue à própria sorte.
Não haverá um analista com um mínimo de discernimento que emitirá uma opinião positiva sobre as mudanças operadas com a saída do Carrasco (mais que esperada e certa) e a chegada do Ricardo (Drurys).
O futuro é mais que nebuloso.
A direção esportiva e de futebol ou são omissas ou simplesmente homologatórias. Sem poder ou influência, portanto, desnecessárias.
Sobre o elenco fracassado e fraco nenhuma notícia. Sobre as promessas e intenções nenhum ato concreto, nenhuma medida saneadora.
O fracasso do primeiro semestre não serviu para a correção de rumos.
Experiência nessa altura do campeonato soa como desleixo e incompetência.
Não há marketing que supere tantos erros.
O calvário rubro negro parece não ter fim e a sucessão de equívocos submete o sofrido torcedor a uma penalização indevida e injusta – sem casa, sem time, sem esperança.
Que a sorte – nossa gestora – vire e traga o Atlético de volta.