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13 jun 2012 - 17h28

Confiemos em Drubscky

Não me surpreende o alarido contestando a contratação de Drubscky. Se o contratado fosse qualquer dos três cogitados (Jorginho, Estevam, Caio Jr.) a gritaria seria semelhante. Bem assim, se fosse outro fora dessa relação. Contra Caio Jr. certamente levantariam-se vozes pela sua estreita vinculação com o Paraná Clube, onde foi atleta e duas vezes treinador.

A diretoria agiu corretamente contratando de imediato após a demissão de Carrasco (evitando a sempre instabilidade de um interino) e contratando dentro de um perfil técnico e possibilidade financeira compatível.

Vejo os colegas atleticanos atribuindo importância e valorização desmedida ao profissional ‘técnico de futebol’.

Se ao invés de Drubscky tivessem contratado o famoso Felipão pentacampeão do mundo mediante uma fortuna mensal, que garantia teríamos de que os resultados com Scolari seriam melhores? Seguramente, nenhuma.

Se o Palmeiras, há dois anos, tivesse apostado em Drubscky e esquecido Felipão (e o prestigiado do mesmo modo), certamente os resultados do alviverde paulista nesse período teriam sido bem melhores.

E o dito em referência a Felipe Scolari vale para Luxemburgo, Leão, Roth, Joel Santana, Renato mais carioca que gaúcho…

Não é hora, pois, de criticar o técnico contratado (mesmo que o resultado contra o Goiás sábado não venha a ser a esperada vitória) mas de lhe dedicar confiança, aguardar e ter esperança (desde,claro, não venha ele com as invencionices de Carrasco e as trapalhadas de Adilson Batista).

E que também tenha Drubscky personalidade de não arquejar diante das ingerências sempre funestas do Sr. Petraglia, qual aconteceu com o verdugo, vide entrevista do auxiliar Omar Garate após a demissão.

Drubscky fala nossa língua, o que em relação ao técnico que se foi já é uma vantagem significativa nas suas preleções e orientações ao elenco. E fala bem. Então é torcer e esperar, esperar e torcer.



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