Entra ano, sai ano, muda diretoria e continua a persistência na repetição de erros.

A alternância de técnicos que teve seu apogeu ano passado e nosso rebaixamento não foi coincidência.

A contratação de caminhões de jogadores ‘à la’ Farinhaque também.

Léo Mineiro é mais um, como tantos nos anos recentes que já nem me lembro mais da maioria, sendo emblemáticos Zulu, Brasão e Preá. Veio, viu, recebeu, foi embora poucos meses depois sem nada fazer pelo time.

Quantos dos reforços contratados esse ano vão (ou não merecem) chegar até o final da temporada?

Se àquele time do 1º turno, houvessem sido adicionados reforços na verdadeira acepção da palavra, estaríamos passeando na série B e não vivendo este pesadelo.