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10 ago 2012 - 10h53

De Regresso

Acabo de ler as últimas contratações: o zagueiro Naldo oriundo do Volta Redonda, e o atacante Neilson procedente do América/RJ (pensava que já extinto).

É o Clube voltando servir de feudo para a farra dos empresários parceiros do dono da casa.

Perdida no cipoal de notícias sobre a crise das últimas semanas, poucos hão de ter reparado numa negociação inusitada (mais absurda que a contratação do zagueiro Alex Moraes).

Pouco divulgada na imprensa local, teve ampla repercussão nos periódicos de Chapecó.

O Atlético contratou o atacante Thurran à Chapecoense pagando algumas centenas de milhares de reais. O atleta assinou contrato até final de 2.015 e, ato contínuo, foi emprestado gratuitamente á própria Chapecoense por um ano. Não admira se com os salários pagos pelo Atlético durante o empréstimo.

Tal como ocorreu com o Léo Mineiro, só que com este ainda procuraram ‘salvar as aparências’ mantendo o atleta no elenco por dois meses.

Não se surpreendam se o mesmo ocorrer com os dois últimos contratados.

É a farra dos ‘dirigentes’, empresários e procuradores com o dinheiro e com o uso e o abuso do Clube.

Observe-se o número de atacantes do Clube: Marcelo, Marcão, Furlan, Adan, Fernandão, Taiberson, Pablo, Nieto, Edigar Jr, Neilson, Jorge, Ricardinho, Felipe, Patrick, Denis, Santiago Garcia, Felipinho … São 17 distribuidos entre Principal e Sub-23, sem contar o Pedro Oldoni que também fáz parte, mais algum que esqueci, mais algum outro que não tenho conhecimento. Para duas posições.

Constato com alegria que marionetes idólatras é espécie extinta, já não mais comparecem para o culto ao Tirano. Não foram em vão pois, minhas pregações.

E o Rui Ribeiro? já terá mentalmente indagado você meu caro leitor e leitora. Mas este jamais foi marionete idólatra. Está em ‘outro patamar’. É manteúdo barregão, tal qual Perboni, e à estes não há pretender persuadi-los com argumentos.



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