Weverton – Mafuz
Ao acabar de ler a matéria do Sr Augusto Mafuz de hoje dia 18/09, não posso me furtar de fazer um comentário. Escrever no Fala Atleticana e dar cornetadas, fazer provocações para nós que não somos profissionais e sim torcedores é uma coisa normal e sadia, às vezes somos passionais, agora ser leviano e escrever em um jornal de circulação nacional é irresponsabilidade sem tamanho.
Vou dar apenas um exemplo, este colunista criticou a vinda de Paulo Baier veementemente quando da sua contratação, dizia que estava ultrapassado, que nunca foi craque e coisas deste tipo, totalmente sem critérios. Em um jogo pelo nacional de 2009 contra o São Paulo em que Paulo Baier vez um gol de cabeça quase no fim do jogo, garantindo a vitoria, qual era sua manchete. Baier, Paulo Baier e fazia uma série de elogios ao jogador. Sequer retratou- se ou pediu desculpas, para um profissional colunista esportivo de décadas não pedir desculpas ou justificar seu comentário é um erro gravíssimo.
Weverton, que analogia mais burra e injusta foi feita por este cidadão. Na década de 50 sequer existiam luvas, a preparação era diferente, a bola era de capotão, o jogo era diferente. Se quiser fazer uma comparação que utilize atletas de hoje como exemplo.
O primeiro goleiro que me lembro de ter visto atuar foi Altevir, depois Cicero, Tobias seguindo a era Roberto Costa, este era frio e bem colocado, Rafael arrojado e Marolla sortudo, um misto destes três foi Ricardo Pinto, era bem colocado, arrojado quando necessário e tinha sorte. Mas recentemente apareceram os gaúchos que a mim nunca passaram confiança Diego e Galatto, e a nossa escola de casa com Neto e Guilherme, a partir deste momento o CT achou que éramos como o Palmeiras, uma fábrica de goleiros e surgiram os erros, Vinicius que deu 2 títulos aos coxinhas e Renan Rocha goleiro do rebaixamento. Em minha opinião, Weverton será ídolo, não por ser marqueteiro como Diego, mas por suas defesas e lideranças, acredito que depois de Ricardo Pinto há 15 anos encontramos alguém com um perfil parecido, talvez esteja errado, sou torcedor, mas se estiver certo, peço a torcida atleticana que faça uma pressão como eu irei fazer para que o Mafuz se retrate, pois paixão não é coisa para jornalistas profissionais e pedir desculpas não é vergonha e sim demonstrar dignidade.