Como já venho dizendo, está na hora do CLUBE ATLÉTICO PARANAENSE, largar mão desta Copa do Mundo e começar a reerguer a nossa Arena para os nossos jogos do ano que vem. E que estes governantes municipal, estadual, vereadores e deputados 171 que nos envergonham com a corrupção e desvio de verba pública à vontade, agora vêem dar uma de santinhos e dizerem que não irão votar o novo projeto de ajuste do potencial construtivo por tratar-se de dinheiro público e demanda novos estudos mais apurados.

Muito me espanta agora este bando de quadrilheiros aparecerem como senhores da moral e ética se há pouco tempo estavam envolvidos em desvio de verba pública para calçar jornalecos de segunda em suas promoções pessoais e pagamento de laranjas para cometerem o crime do colarinho branco. Isso sim é desvio de verba público senhores vereadores e deputados que não irei citar os nomes, mas, fica o lembre que já perderam o voto dos atleticanos, até porque, alguns pertencem ao partido o mensalão. Não que todos deste partido sejam corruptos, mas, a mancha negra da sujeira é que fica na memória.

E devido a isso, esqueçam está Copa e vamos erguer a nossa amada Arena para os jogos de 2013, que faz falta para a torcida e para os jogadores. Porque o depoimento do Manoel é bem claro quando ele diz que jogar na Arena é bem diferente do que jogar no Janguitão, mesmo que tentemos fazer do Janguitão um Joaquim América, que não dá, passa longe e isso é também um dos fatores que está nos prejudicando na ascensão para a Série A.

O que peço aos nossos Presidentes, Diretores, Conselheiros do Administrativo e Deliberativo, que repensem a Arena e vejam que o custo é muito alto para que muitos e até os nojentos coxas se beneficiem deste evento as nossas custas. Não querem bancar com a sua parte, então que mandem tudo para pqp. E fiquem certos que a torcida assina em baixo e não iremos passar vergonha e acabaremos de vez com está novela do TC- PR e destes chupins governamentais.

A ARENA é dos ATLETICANOS e assim ela deverá ser reerguida. Sem custos altos e sem chupins ganhando em cima do nosso sacrifício.