O dinheiro público, que deve ser prestado contas com transparência e de acordo com a legislação, é o potencial construtivo. Esse sim deve ser apresentado ao TC para análise.

O saldo, do CAP, é do CAP.

Em resumo. Se a ARENA custar 500 milhões, o CAP deve prestar contas da parte do POTENCIAL. O resto é dele.

É um empréstimo direto, não é convênio.

SE saiu mais caro, ficou para o CAP e todos sabiam quando da proposta do MCP. Quem banca a diferença o CAP.

AGORA, se o CAP pegar esse dinheiro do potencial e não entregar o produto – estádio – daí sim cria-se um problema.

Outra coisa. O que o CID pediu que não foi dado?? Se todo esse ruído – que o MCP sabia que ia acontecer – foi opção escolhida e aceita, tento imaginar qual era o outro preço.

Finalizando. O ex-cronista esportivo, ex-politico, ficará no futuro ex-com pauta. É uma pena. Falta-lhe ética, moralidade, transparência e impessoalidade. Todos que labutam no meio sabem o por que do desatino dele. É um pobre boca alugada que não conseguiu nada no processo.

E o outro empresário cronista até já esta a fim de cobrir a ARENA para ver seu pupilo jogar. Quanto ganhou nessa?

O que é ético, moral e impessoal mesmo??