Houve um tempo, nas terras das araucárias em que determinado clube montou seu império, construiu um grande estádio, como nenhum outro clube da cidade tinha, principalmente seu maior rival, possuidor de uma grande e apaixonada torcida, porém com um estádio acanhado.

O time do império, sabedor da força que tinha a torcida rival, amarrou junto à Federação um regulamento que obrigava serem realizados jogos de grande apelo em locais com uma capacidade mínima. Por não possuírem essa capacidade, os demais e principalmente seu maior rival eram obrigados a jogar em seu estádio, revertendo a uma condição onde até seus adversários os ajudavam a obter rendas da exploração de suas torcidas.

Porém, surgiu um cavaleiro que ousou enfrentá-los e iniciou sua luta para dar a essa GIGANTE torcida uma casa digna, motivo pelo qual passou a ser odiado, não só pelo time do império, que viu sua estrutura ser abalada pela ousadia e visionarismo do cavaleiro, como também por outros segmentos que se alimentavam das migalhas do império.

Criticado, zombado e ironizado até mesmo pela inveja de gente que vestia a mesma camisa (hipócritas, invejosos e medíocres tem em todo lugar). E assim o cavaleiro, depois de ter que dar luz a cegos, levantou o seu castelo e sem que os imperiais percebessem, as estruturas do império acabaram corroídas por sua própria urina, manter-se em pé é questão de tempo.

Graças ao cavaleiro, a GIGANTE torcida terá seu castelo e não correrá o risco de estar lá quando o império definitivamente ruir.

Um feliz 2013 a toda torcida GIGANTE e seu GIGANTE cavaleiro, seu nome? É Mario… simplesmente Mario!!!