Será um AI 5 à nossa moda?
Tentei ouvir o jogo do CAP contra o Rio Branco, mas não consegui devido em primeiro lugar há não ter transmissão dos nossos jogos pela televisão, em segundo lugar, como estava no litoral, não consegui sintonizar uma rádio da capital.
Em resumo. Só fiquei sabendo do resultado através de um programa de televisão chamado Balanço Esportivo, da Rede CNT, que informou o resultado, cujo comentarista esportivo Edgard Felipe está querendo assumir um lugar cativo ao lado do Airton Cordeiro, como pessoa não grata pela torcida atleticana.
Não que eu de bola ao que ele fala, mas, já que os seus colegas de programa se dignaram a falar algo sobre o Furacão, ele não poderia mais dizer nada contra ao CAP, pelo que proferiu e plantou ou tenta plantar mais uma semente de discórdia entre nós torcedores e clube, solicitando um boicote das rádios para não mais transmitir os jogos do Furacão.
Tirando está situação delicada, que discordo plenamente dele, pois o momento já é delicado para ser colocar mais uma barreira contra os torcedores, e concordo com ele ao afirmar que o CAP não é clube de um único dono e sim dos seus torcedores. Além do que em suas narrativas em um momento, ele está certo em afirmar que os nossos Conselheiros e Diretor de Marketing, deveriam tomar uma providência e não ficarem passivos com a situação, já que o único prejudicado nesta condição é o torcedor e o CAP. O torcedor porque somente terá informação via rádio web, desde que ela estivesse funcionando adequadamente e com profissionais da área e não com uma entrevista realizada pelo Paulo Baier junto ao Arthur Bernardes.
E devido a isso, eu pergunto.
Será um AI 5 a nossa moda?
A impressão que dá, é está. De ditadura.
E para acabar com o retro do MCP em nos colocar como time antipático novamente perante a mídia, só temos uma saída.
É realizar um impeachment como os caras pintadas fizeram nos anos 90 e acabar com isso, para o bem do CAP.
Tenho consciência que os dirigentes atleticanos, tenham o direito de planejar, mas, que os direitos deles acabam quando extrapolaram os limites do bom senso e da razão.