Foi um domingo triste para o futebol paranaense, e como fã de futebol, independente dos times que estavam na decisão do título do primeiro turno. O que se viu foi um espetáculo de dar inveja à máfia italiana, chinesa, japonesa e russa. Nem Al Capone teria a coragem como o árbitro da partida teve.

Neste momento não adianta somente culpar a arbitragem, mas sim consertar o que está errado na nossa FPF e na Comissão de Arbitragem.

E foi justo o árbitro, que não pode influenciar no resultado, que estragou a festa do futebol paranaense.

Independente de ser torcedor do CAP eu sou solidário ao Londrina pela postura do árbitro no jogo. Também não quero usar o espaço para ficar acusando os verdes de serem comparsas, e acredito que o movimento que estamos vendo acontecer em Londrina por sua torcida também deve ser apoiado pelas demais torcidas paranaenses. O que aconteceu foi um crime contra a lisura de confronto entre duas equipes. Se tem cúmplice e conluio para o resultado do jogo, acredito que a justiça saberá responder e dar a punição devida aos culpados deste crime contra o esporte paranaense.

Como disse anteriormente, não vou aqui apontar culpados, até porque a princípio, no momento o único, é o incompetente árbitro. A FPF através da sua Comissão de Arbitragem deve respostas ao torcedor paranaense e realizar as devidas providências para que no futuro não ocorram mais situações constrangedoras como esta, se não tiver envolvimento no caso. A suspeita infelizmente existe neste momento e nos deixa o sentimento de que os dirigentes atleticanos estão certos em colocar um time B para a disputa do paranaense em vista da suspeita da conduta da arbitragem que vai a campo a mando sabe lá de quem!

Para resumir, eu estou indignado com o ocorrido e solidário aos torcedores do Londrina, pela roubalheira que sofreram em campo. Os pênaltis existiram e mais uma fez somente a impressa paranaense não viu isso, a impressa brasileira inteira viu, mas a nossa quer colocar panos quentes no assunto. Afinal o prejudicado será o clube do coração deles.

Como diria Boris Casoy: “Isso é uma vergonha”.