Com a cabeça a prêmio
Já era esperado que isso fosse acontecer. Experiências anteriores já nos demonstraram que técnico estrangeiro não se cria no futebol brasileiro. Por ‘n’ motivos e um dos principais, é a falta de conhecimento do funcionamento e dos desconhecimento do plantel que possui. Prova disso é o caso Adriano no jogo contra o Vélez. Qual treinador brasileiro que deixaria o Imperador no banco, sabendo que mesmo mal condicionado, ele deixaria o adversário na cautela e isso facilitaria um pouco para nós. Mas o espanhol não conhece o seu valor e acabou queimando uma boa oportunidade de se afirmar a frente do elenco.
Pois notícias informam que o elenco está na bronca com o técnico e isso não é nada bom. Prejudica o ambiente e os jogadores não sente a vontade de ajudar o técnico e isso todos sabem que acontece.
O melhor e o Departamento de Futebol na figura do Delegado achar uma solução urgente para este caso e contornar esta divergência entre técnico e elenco que ficou agravada com o erro cometido pelo Portugal no jogo em Buenos Aires.
Em relação ao outro estrangeiro, ele tem uma vivencia como jogador e não como técnico no futebol brasileiro, por isso também se pode rever sua presença a frente do grupo Sub 23 antes que outra situação incomoda nos deixe envergonhados com os resultados em campo.