Feijão com arroz
O CAP nas mãos do Petraglia quer ser inovador e pioneiro. Só consegue reinventar a roda. Ninguém aguenta mais as poções mágicas que saem do caldeirão do bruxo. O time joga para não ganhar e põe moleques inexperientes, bons alguns deles, mas insuficiente para formar um coletivo. Fico condoído pelos abnegados, mas ingênuos que ainda tentaram acompanhar o time alternativo no Estadual. Eu, Associado, desmoralizado pela diretoria, ouvi um ou outro pelo rádio e acabei com insônia no vexame com o Londrina.
O dono do time adora trazer treineiros malucos, exóticos. Garimpa os piores ‘reforços’ da América do Sul, incapaz de enxergar um celeiro no interior paulista, por exemplo. Aventura-se e faz marketing com o Imperador que todo mundo sabia que não iria dar certo e manda embora no momento que ele faz o primeiro golzinho. Desmancha time vencedor e dispensa o técnico que proporcionou os melhores momentos dentro do gramado dos últimos anos.
Sente prazer em ferir a torcida, manda embora o único ídolo da última década.
Se algum Conselheiro ler os comentários deste espaço – não só o meu -, por favor, crie vergonha e movimente-se, faça o seu papel ou renuncie. Ninguém aguenta mais tanta fanfarrice, desmando e incompetência no Departamento de Futebol.
Vamos fazer o trivial, o feijãozinho com arroz, e abandonar esta filosofia perniciosa de querer ser diferente de todo mundo, acumulando fracassos para a instituição e sofrimento para o torcedor.