28 out 2015 - 23h07

Competição era prioridade do clube em 2015

A eliminação do Atlético para o modesto Sportivo Luqueño, do Paraguai, nas quartas de final da Copa Sul-Americana, frustrou mais uma vez os planos do clube de novamente ter uma melhor projeção internacional. Considerada um “atalho” para a Libertadores – já que a competição credencia o campeão para o principal torneio internacional – a Sul-Americana foi tratada como prioridade no Rubro-Negro, que chegou a poupar atletas no Brasileirão mirando o torneio.

O ex-técnico Claudinei Oliveira em algumas oportunidades chegou a destacar esse foco maior na Sul-Americana, sendo acompanhado pelos jogadores. No último sábado, após a vitória sobre o Fluminense que praticamente eliminou riscos do Rubro-Negro brigar contra o rebaixamento no Brasileirão, os jogadores comentaram que essa “tranquilidade” no nacional era bem-vinda para focar na Sul-Americana.

Na competição deste ano, mais uma vez a participação do Furacão foi fraca. O começo foi razoável, ao eliminar na segunda fase o Joinville com duas vitórias: 2 a 0 em Santa Catarina e 1 a 0 na Arena – os clubes brasileiros não disputaram a primeira fase da competição. Nas oitavas de final, contra o fraco Brasília, uma classificação sem nenhum brilho, com vitória por 1 a 0 na Arena e empate sem gols no Distrito Federal. E diante do primeiro adversário internacional, uma vitória magra por 1 a 0 na Arena e a derrota por 2 a 0 no Paraguai, que decretaram a eliminação no torneio.



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