Este final de semana em um encontro de amigos atleticanos, basicamente familiares, perguntei se todos ainda eram sócios?

Resposta: Dos 12 sócios, somente um permaneceu associado.

Perguntei o motivo da saída. Algumas respostas foram hilárias, porém extremamente justificadas.

1 – O estádio Joaquim Américo não identidade nenhuma com o Atlético, é mais cinza que Curitiba, parece irmão gêmeo do palladium (shopping).
2 – Parece que morri, e estou numa câmara motuaria
3 – Campo do que e de quem, pois time que se preze tem as suas cores e seu distintivo no portal de entrada.
4 – gostaria de voltar pro inferno e sair do purgatório
5 – campo de futebol é local de festa e não de velório.

Basicamente, nenhum dos ex falou de falta de time, em sua totalidade todos gostariam de ver o estádio rubro negro, de ver a festa da torcida, com suas cores, bandeiras, seu grito de guerra, um local para todas as classes, pois futebol é produto de todas as classes da sociedade. Todos são esta ditadura imposta pela diretoria, e mais recentemente por um membro, que nada significa para o Atlético e para sociedade atleticana, que se indigna, por vaias, saiba que nós verdadeiros atleticanos, somos contrários as atitudes da atual diretoria, e talvez seja o que eles desejam, que todos saiam e permaneçam os 25% que elegeram a atual diretoria, e lá se perpetuem. Caro amigo, Salim, abandone o barco enquanto é tempo, seja contrário ao despotismo, pois você nunca será o presidente do Atlético de fato.