Os verdadeiros falsos atleticanos
Com toda a estrutura que o Atlético já possui, estava na hora do bom senso fazer parte da administração. Sugestões:
Contratem um técnico decente. É caro? Pode ser, mas isso é um investimento para retorno futuro. Sugestão: Tite ou Geninho.
Diminuam o preço do ingresso para R$ 15,00, ou no máximo R$ 20,00. Assim, aumentamos o número de torcedores, a pressão para o adversário e o apoio para nossos jogadores. Além disso, as lojas vendem mais e cuida-se do principal patrimônio de um clube: sua torcida.
Criem opções de acesso ao estádio para as famílias, por meio de promoção de ingresso. Assim lotaremos a Arena de crianças e mulheres.
Contratem um diretor de futebol. Assim, evitam-se crises entre jogadores e comissão técnica e entre esses com os jornalistas.
Para ser presidente de um clube popular como é o Atlético, é necessário ter a confiança da torcida e o Fleury não tem. Onde está o Marcus Coelho?
Tragam o Riva Carli para a preparação física do time. Em 2001, a preparação física foi decisiva para o título do Brasileirão. A maioria dos gols saia no segundo tempo, quando os outros times cansavam.
Não deixem o Adriano ir embora para o Palmeiras. Imaginem Adriano e Jadson jogando no meio de campo!
Alguém ajude o Ilan. Ele é um excelente jogador e está mal porque é apenas um termômetro da crise instalada no Atlético pela atual diretoria.
São idéias absurdas? Tenho certeza que não, para um verdadeiro atleticano.
Realmente precisamos rever o conceito de falso atleticano o qual é tão sugerido por Petraglia e Fleury. Para mim, falso atleticano é aquele que procurou fazer fusão com o Coritiba e o Paraná em um passado bem recente, não se preocupando com toda a cultura que cerca esse time que mais se confunde com uma religião, como é o Atlético.