Inveja mata
O final do ano está chegando e em conseqüência disso, vêm os planos e os desejos de realizações para a próxima temporada. Quanto ao futebol, área que nos interessa, gostaria sinceramente: que os Coxas continuassem contratando medalhões; que eles continuassem a treinar no banhadão do aterro do Atuba; que o Treme-Treme continuasse a tremer cada vez mais; que o Coxa continuasse sendo orientado por técnicos vindo do Rio de Janeiro; que esses técnicos continuassem a chiar contra os árbitros e que os Srs. Vinicius Coelho e Cláudio Réus, continuassem a destilar todo o ódio e inveja que sentem pelo Furacão.
Nada há, que seja mais justo e destruidor contra a inveja, que o golpe dado pelo sucesso alcançado do invejado. Isso deve doer muito. Quanto ao Furacão, eu gostaria: que ele continuasse a ser essa linda nuvem passageira a embelezar o horizonte visual do Brasil; que o CT do Caju continuasse sendo melhorado; que a Arena continuasse cada vez mais linda e segura; que o Caldeirão fosse totalmente integralizado, sem pressa e sem dívidas em dólares; que o Furacão continuasse revelando e vendendo craques para a Europa e que o nosso time continuasse sendo, sempre, um ponto de referência positiva para todos os times de futebol do nosso país e do mundo. Seria pedir demais? Não, porque são desejos perfeitamente possíveis e realizáveis.
Ah! Se fosse o Jadson naquela falta contra o Paraná, era só correr para o abraço, e para matar de dor de cotovelo aqueles que cultivam muita inveja do nosso time, desejo que o nosso time seja o primeiro bi do século, com um gol roubado, em completo impedimento, com um toque de mão, e feito pelo atleta junior, Rafael Bozzano, 18 anos, sobrinho do Dr. Giuliano Bozzano, com estreitas ligações com o Dr. Marcelo Ribeiro e por extensão, com o Dr. Augusto Mafuz, árbitro esse, que o Sr. Claudio Réus afirma ter sido designado para a partida, graças a uma “maracutaia engendrada” para favorecer o atleta junior, Rafael Bozzano. Ora, por favor, Srs. Coelho e Réus, haja paciência para conviver no mesmo universo que vocês! Semana maravilhosa, cinco a zero contra o xará mineiro e um a zero do Paraná contra o Coxa. Só faltou o Guarani fazer aquele pênalti contra o Santos.
Não vou falar sobre o jogo em si, que foi um espetáculo, o Furacão deu um “baile” no xará mineiro. Não se pode deixar de aproveitar esse precioso espaço para falar sobre a polêmica da utilização da Arena, do preço dos ingressos e da arrogância do Sr. Petraglia. Quem, em sã consciência, discordaria da afirmação de que a torcida OS FANÁTICOS foi a principal responsável pela restituição dos direitos “surrupiados” do Sr. Petraglia, quando do caso Ivens Mendes, da arbitragem da CBF ? Quem, em sã cosciência discordaria da afirmação de que essa torcida “ganhou o jogo contra o Flamengo”?
Quem, em sã consciência, discordaria da afirmação de que a majoração do preço dos ingressos contra o Atlético Mineiro, retirou dinheiro da arrecadação, fez o Furacão arrecadar menos? “O pior deficiente visual é aquele que não quer ver”, e é isso que se está vendo nessa queda de braço entre o comandante atleticano e a nossa querida torcida organizada, “A Maior do Sul do Brasil”, Os Fanáticos. Nesse horrível cabo-de-guerra, quem está sofrendo e apanhando, é a instituição CLUBE ATLÉTICO PARANAENSE. Só quem deve estar contente com tudo isso, com a majoração do preço dos ingressos e com a proibição da bateria na Arena, são os Srs. Vinicius Coelho e o Torcedor Número Um do Fanatismo Coritibano, Sr. Claudio Réus. Será que alguém não poderia abrir os olhos do Sr. Petraglia, alertando-o da “burrice” que ele está cometendo?