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12 abr 2005 - 12h32

Sapo-cururu e cabeça-de-bagre

Não é chegada a hora da caça às bruxas, ainda. No momento certo, isso acontecerá. A diretoria atleticana está no caminho certo, devendo apenas corrigir alguns erros de percurso. Apenas isso, porque há um projeto bem maior, há perspectiva de um amanhã melhor. Um pouco de humildade não faria mal nenhum àqueles que estão no comando atleticano, principalmente ao Sr. Petraglia. Há porém, um novo fator no ar, incontestável: Não existem mais “craques” e os “cabeças-de-bagre” proliferam-se sem nenhum controle, como a epidemia de sapo-cururu que está ocorrendo na Austrália. Lá, eles pretendem acabar com essa orgia de crescimento dos sapos peçonhentos, esmagando-os com tacos de golfe e bastões de críquete. Os ambientalistas protestam. Querem congelar os sapos-cururus. E nós, o que faremos com essa praga que assola o nosso futebol? O que faremos com a falta de talento em nossos campos de futebol? Por mim, eu congelaria os empresários e aqueles que se deixam enganar com os seus cantos da sereia. E pela parte da nossa prefeitura? Deveria construir centros esportivos na periferia e dotá-los de estruturas dignas e de pessoas capazes, num projeto grandioso. Com uma tacada apenas, mataríamos os sapos-cururus do futebol e tiraríamos nossas crianças da marginalidade. Ilusão minha, sonho meu, porque isso não dá voto para ninguém. Domingo, que vença aquele que procurar mais o gol, e que tenha menos “cabeças-de-bagre”.



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