Nada como um dia após o outro
Mas uma vez estamos fazendo história, com um passo de cada vez, degrau por degrau. Após a heróica vitória nas cobranças de penaltis contra o Cerro Porteño, chegamos as quartas de finais da Libertadores, embora com um elenco limitado tecnicamente, mas que jogou com muita raça, honrando a camisa rubro-negra. Alegria igual a de quinta-feira só a da vitória em São Caetano do Sul.
Com relação ao jogo de quarta-feira contra o “Bragantino do Gonzaga ou a Ponte Preta praiana”, meu medo não é nenhum “craque” do Santos como o Bóvio, ou Ávalos, e sim a arbitragem de quarta-feira. É preciso ficar de olho para que o time do Morsa e do Gugu do futebol (Mílton Neves) não leve nenhuma vantagem. Vê se desta vez pressione mesmo o árbitro, delegado Antônio Lopes!
Por falar em arbitragem, ninguém falou da arbitragem do jogo contra o Cerro, porque quando o árbitro vai bem ele passa desapercebido. Parabéns, Sr. Oscar Ruiz, e venha para o Brasil dar palestra e cursos para ensinar os árbitros paranaenses e brasileiros a apitar e não aparecer demais (principalmente o Heber Roberto Lopes).
Desde sexta-feira, após a conquista da vaga, não ouvi e nem li no site mais nenhuma crítica a gestão do Mário Celso Petraglia. Os críticos se calaram… Também pudera, a cada dia crescemos mais e mais, quem um dia imaginava ver a capa do site da Fifa enaltecendo nossos feitos? Quem imaginava um dia jogar uma partida da Libertadores e ganhar partidas fora do Brasil (coisa que o time verde, para a tristeza do Sr. Vinícius Coelho, que está meio caduco, jamais fez) antes de 1.995? Mais uma vez só me resta agradecer ao Senhor, Mário Celso Petraglia.
A ingratidão é a pior atitude humana. Hoje ninguém falou em renúncia mas sim em conquistas, nada como um dia após o outro….