Não consigo imaginar como um clube que sempre diz priorizar um grande grupo, consegue ter tantos jogadores cedidos tão facilmente. O caso da vez é de Fabrício e Jancarlos, que já estão praticamentes negociados, mas o foco principal não é apenas a ida deles, mas sim o momento da ida, um momento delicado em que o Atlético se encontra, precisando urgentemente de reforços, e o que os diretores fazem? Vendem sem pensar duas vezes, sem pensar como suprir esses desfalques permanentes, e quem paga “os patos” somos nós.

Esses dias conversando com meu pai sobre o Atlético, citamos a possibilidade de não irmos mais nos jogos do Furacão se não houver reforços de peso, mas sem percebermos, já estávamos discutindo em que lugar iríamos assistir o próximo jogo e como iríamos ajudar o nosso Furacão a sair dessa fase. Os torcedores do outro lado devem pensar assim: “que torcedor burro, o time não contrata e mesmo assim eles vão aos jogos.” Desculpa meus amigos, isso não é burrice, isso é paixão.