Amigos, é muito difícil entender essa contratação quarentenária do veterano argentino Navarro Montoya. Essa foi duro mesmo. Mas, passado o primeiro espanto, após meditar muito, cheguei à conclusão do porquê, dessa tomada de atitude da nossa brilhante diretoria.

Há algum tempo, na coluna Bate-boca da Tribuna, parabenizei o Sr. Giovani Gionedis, pelo seu altíssimo espírito magnânimo, altruísta, quando criou no CT do Atuba, a APATI, mais conhecida como Associação dos Protetores dos Atletas da Terceira Idade, com a adoção plena dos atletas Aristizabal, Renaldo, e tantos outros que aportaram no “Banhadão do Atuba”.

Não é que o nosso glorioso Furacão, capitaneado pelo Dr. Mario Celso Petraglia, resolveu entrar também, nessa corrente de fraternidade, nesse movimento magnífico chamado “O Amor é Lindo”, e criou a APATI “Setor Umbará”, ou a APATI II.

Mas há o lado social da coisa, e esse lado não pode ser ignorado. Não importa o custo, não importa qual será o sacrifício da gente atleticana, ela terá de suportar o ônus disso para levar adiante, essa iniciativa social. Tudo pelo social.

Só para lembrar aos queridos atleticanos mantenedores da APATI, gostaria de sugerir que visitassem a residência do nosso querido Renatinho, aquele que fazia a dupla maravilhosa na nossa meia-cancha, juntamente com o Pedrinho. Tenho certeza que poderíamos fazer muito pelo nosso querido Renatinho.

Outros tantos ex-atletas do Furacão devem estar passando por momentos difíceis. Aproveitando essa onda de amor, poderia sugerir que esse programa da APATI fosse estendido também para a APATI II, algo como a APATI dos ex-atletas do Furacão que possam estar passando dificuldades.

Fica aqui a sugestão. Vamos aproveitar a contratação do Navarro Montoya para montar (trocadilho) a APATI II?