Até quando, Givanildo?
Semana passada estive em Curitiba para resolver alguns assuntos particulares e coincidiu com o jogo de quarta feira contra o Fortaleza. Para matar a minha saudade, lá fui eu com meu pai e meus sobrinhos, todos fardados de rubro negros afim de vibrar e dar lucro aos bares, e também com muito apetite de ver uma boa partida.
Que decepção, viajar três mil quilômetros e ver aquela coisa com este técnico bisonho; daria tudo para ser repórter e fazer algumas perguntas a este infeliz treinador. A primeira seria a de como ele consegue se manter no cargo(qual são as forças ocultas); é muito fraco, não sabe falar, inseguro, medroso, atrapalhado e ainda por cima azarado. As outras seriam do jogo. Se ele se queixa da venda do Paulo André então quer dizer que o seu substituto foi mal, e na minha opinião o João Leonardo foi um dos poucos lúcidos. O adversário com dez homens todo o segundo tempo, e ele continuando com dois volantes e dois laterais improdutivos, será que ele não sabe ser ousado, estava feliz com o empate e não improvisa, ou melhor, quando improvisa promove a estréia da reta magnifica com Denis Marques, Hererra e Neto Baiano, se a seleção tem o quadrado mágico, Givanildo lançou a reta magnífica.
Suas declarações no caso Dagoberto são um lamento, gostaria de saber que interesses tem por trás deste homem e até quando ele ficará.