Há algumas poucas semanas o futuro do Furacão parecia sombrio, inexorável , rumo a posições secundárias do futebol brasileiro.

Eis que, com o apoio indescritível de sua torcida na Arena, o time cresceu, se superou com exibições excepcionais e fez renascer a chama rubro-negra, a ponto de estar mais quente do que os incendios que ardem no estado americano da Califórnia.

Pois bem, quando tudo caminha para mais um final de ano festivo (apesar dos políticos…) para o CAP, eis que surgem duas figuras imbecilóides nos momentos que antecederam a “surra” no time de aluguel da Rodoferroviária.

Não há duvidas de que o STJD fará tres jogos (Corinthians , Grêmio e Figueirense) com portões fechados. Era tudo que esperavam para tentar salvar o “couro” dos filhotes de São Jorge, verde-musgo do Parque Antarctica, e outros menos votados.

Parcela da culpa cabe também a Diretoria que não deveria permitir a entrada privilegiada destes espécimes marginais em qualquer jogo. O palco é para os artistas (mesmo que mambembes…) enquanto os espectadores devem permanecer na platéia, com todo o direito de aplaudir ou não.

Raros momentos de amadorismo como este, relembrando os velhos tempos do extinto União Bandeirante, podem abrandar o fogo que devasta “hermanos” e compatriotas.

Espero estar completamente errado, mas acho que a partida contra o fedorento Bacalhau será a última que assistiremos este ano, “de corpo presente” na Arena , pelo Campeonato Brasileiro.