Presente de grego
Dagoberto perdeu a reclamatória trabalhista, perdeu o prestígio que tinha com a torcida, perdeu o bom futebol, restando-lhe poucas opções para dar prosseguimento a sua (pseudo) carreira….ser vendido; emprestado; romper com os Massa e pedir desculpas públicas à torcida e diretoria?
Nenhuma delas recompensaria o Clube Atlético Paranaense pela aposta que fez no “atleta.” Cirurgia nos EUA, salários em dia, etc. Sinceramente, não consigo mais imaginá-lo vestindo a camisa do Furacão num futuro próximo, tamanha a decepção que tive com essa promessa de craque. Li vários textos no site sobre essa situação e, ao contrário do que disse o torcedor Wilmar Bello, a “vitrine” do Furacão é destinada apenas a jogadores profissionais, cumpridores dos seus deveres, operários como Alberto, Denis Marques (que devolveu todas as vaias com o golaço no paranazinho), Alan Bahia, Cocito, Paulo Rink (que está no banco e nunca reclamou publicamente), entre outros.
Dagoberto é hoje uma laranja podre que “ganhamos” de presente. Se ele voltasse ao elenco principal, certamente abalaria a união que os atletas rubro-negros demonstram em campo. Contudo, a Justiça nos deu esse “presente” e agora a Diretoria tem de decidir o que fazer com ele. Emprestá-lo? Vendê-lo sem poder aferir quanto ainda vale? Exigir desculpas públicas e a rescisão com os Massa? Quem sabe? Bom, Mário Celso Petraglia sabe, quase sempre sabe.
Ps: Cocito pedindo para voltar. Meio Cocito vale pelo Erandir e Marcelo Silva juntos.