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9 fev 2007 - 23h25

Considerações sobre o Ventania

Seja o Ventania ou o Furacão, o time Rubro-negro quando entra em campo, em disputa de torneios oficiais, é sempre Atlético.

Diante do exposto, não vim criticar o atual Ventania, pois estou de acordo com a idéia de dar experiência de jogo e testar os futuros jogadores do Furacão. Porém, por estarem disputando partidas oficiais, devem entender que serão criticados como se jogadores do time do Furacão fossem, pois o teste de suportar a pressão da torcida e dar a volta por cima dentro de campo e não brigar com os mais exaltados torcedores conta muito.

Algumas observações referentes ao time do Atlético (Ventania e o Furacão):

1º – que seja resolvido o problema da bola aérea alçada na zaga do Atlético, que quase sempre resulta em gol a favor do adversário. Esta observação tem que ser trabalhada e solucionada. Pois não é o torcedor Antonio que apenas vê esta falha fatal no Atlético, mas sim toda a torcida e profissionais do rádio esportivo, que alertam desde 2004 (dois mil e quatro!);

2º – Com a saída do Rodrigão, seria interessante que o Ventania tivesse um jogador de experiência com carisma junto a torcida. Neste caso vejo a presença do Paulo Rink como fundamental no forjar da meninada. Pois acima de tudo ele é um ídolo da nação Rubro-negra, e sua experiência pode auxiliar muito o Ventania, assim como o Rogério Corrêa também serviria para dar uma equilibrada na zaga do Ventania, no sentido de passar tranqüilidade e experiência para a gurizada;

3º – a última é em relação ao comportamento do time do Ventania. Pois vejo o Atlético dos anos 80 jogando. Em casa é um, fora se encolhe todo. Acabou essa história de jogar dentro ou fora de casa, como também, não é o Atlético que deve temer o adversário, e sim o contrário! Pois o Atlético cresceu tanto nos últimos anos que atualmente não é mais compatível a mentalidade de jogar esperando ação do adversário, e sim impor o ritmo.

Sei que existem outras observações, mas estas são as principais que achei interessante expor, para ver um Atlético, mais parecido com o Furacão das Américas, que um dia eu tive o prazer de ver.



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