Parabéns Furacão, mas com certa tristeza
Como me orgulho de ter o Atletico como a minha segunda pele e homenageio pela sua história, os ídolos, os sofrimentos que passamos, do passado ao presente e rumo ao futuro com a esperança de sermos realmente um time da elite do futebol brasileiro.
Mas, juntamente com essa alegria desmedida, nos entristece a quantidade de fatos arbitrários e abusivos que não se coadunam com a instituição. Impediram uma rádio de nível nacional de transmitir o jogo de sábado, por desavenças pessoais, como se fossemos “donos” da verdade e não permitíssemos que as críticas pudessem ser expressadas.
Não podemos assistir os jogos do Atlético pela TV, pois alguém ou alguns, entenderam que a cota de transmissão era vexatória. Mas, sómente nós seguimos esse caminho. Devemos estar com os cofres abarrotados de dinheiro para não aceitar tal cota e propiciar aos torcedores, principalmente a grande massa do interior de ver o seu time do coração.
Vemos ainda, profissionais de talento e ícones de uma era nunca esquecida serem dispensados sem o mínimo respeito, como se trabalho algum tivessem desenvolvido ao longo de suas vidas.
Acho ainda, estarmos longe da elite do futebol, mas perigosamente buscando atrair a elite da sociedade paranaense, excluindo a massa popular que sempre engrandeceu esse clube e que era a razão de ser de sua existência.
Senhores diretores, repensem seus atos urgentemente e não se deixem levar pela arrogância, arbitrariedade ou por desejos e atos pessoais, pois queremos que nosso amado FURACÃO ainda dure séculos e mostre ao Brasil que seremos o maior clube em administração, futebol, organização e principalmente sérios, humildes, honestos e que a história um dia relembre tudo e todos com galhardia.