Ultimamente o Furacão tem sido vítima de seus erros e da astúcia de empresários, dirigentes, jogadores e advogados. Culpa de uma lei que veio para piorar, como a do meio-ingresso que encareceu ao invés de baratear.

Voltando ao fato que é a negociação de jogadores, vemos agora a “demora” no depósito do valor para liberação do Dagayberto Bambilentier. Lembro um pouco do filme que vi recentemente (apesar de não ser grande coisa!) e, no caso aqui, o jogador vende a alma para o diabo, e este lhe cobrará seus serviços quando e como quiser.

Foi isso que aconteceu quando negociou com os empresários, colocando sua alma na prateleira.

Bem, de minha parte a “boca do sapo” está costurada, e nela tem três nomes que desdenharam, foram antiéticos e arrogantes com a torcida e o clube: Alopralísio (que está em péssima fase pois não faz gols que é o seu dever), Mancus Anãorélio (que na fase decisiva vai pipocar) e Dagayberto (que nem jogando está).

Sobre a lei: acho que deveria haver um dispositivo que protegesse o clube formador ou o clube onde o jogador fez seu primeiro contrato como profissional, sendo que em caso de uma tranferência internacional do clube onde o jogador fez seu segundo contrato, o clube formador receberia um percentual “gordo” do valor total da transação, evitando que um clube invista pouco e depois repasse o jogador ficando com todo o lucro, parecendo mais uma bolsa de valores.

Saudações rubro-negras!

P.S. Será que no júnior não tem um lateral-esquerdo?