Noções de ridículo
Sou daqueles que assistem a todos os programas de esporte, de futebol notadamente, lêem jornais diários e ouvem rádio em programas esportivos.
Hoje me deu vontade de tecer comentários sobre alguns bobalhões que escrevem e falam, logicamente bobagens, pois o que esperar de bobalhões? E sem dúvida eles estão sempre do lado de nossos adversários da cidade.
Observem que um deles em programa de TV e até em conceituado jornal teima em dizer que o seu time tem a “maior torcida do Estado” e insiste em dizer também que uma organizada é a “maior do sul”. Ora, quanto a ter a maior torcida do Estado o rapaz tá louco. Gostaria que ele apresentasse qualquer pesquisa de qualquer entidade feita nos últimos anos, que demosntre que a torcida da coxarada é a maior do Estado. Desafio ele a apresentar documentos neste sentido. Nem mesmo quanto a sua principal organizada ele consegue mostrar números que comprovem sua alegação. É forçar a barra?
Tem um outro torcedor que participa do mesmo programa esportivo que vive dizendo que clube é o maior do Estado(pasmem) e que sua torcida organizada é a maior da capital. Ora, este então se torna ridículo em tudo, em face dos números comprovados no dia a dia. A resposta da grande torcida é dada a cada jogo do seu clube, que tem média de pouco mais de 2 mil torcedores por jogo e que no clássico de semi-final com ingresso de quinzão, não põe 5 mil torcedores em seu “puxadinho”. Grande massa torcedora esta!
No principal jornal esportivo do Paraná há um colunista que “apelidou” o estádio do seu clube de “Monumental”, voces acreditam? Pra chamar aquele memorável “chiqueirão” de “monumental”, provavelmente quis comparar ao estádio do River Plate. Ele é um gozador mesmo, pois o apelido mais coerente seria “Pinga-Mijo” .
Vejo que os atleticanos destes programas e destes jornais são fanáticos, mais plenamente superiores em seus comentários, o que mostra a superioridade da nossa camisa em todos os sentidos.
Por isso sempre digo, que se nossa diretoria corrigir alguns posicionamentos, seremos invencíveis, dado a mediocridade dos adversários.