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8 maio 2007 - 23h24

Jantei com o Milton Neves

Amigos, acreditem. Por dever profissional, jantei ontem com o Milton Neves, aqui em Curitiba. É, aquele mesmo. Foi, no mínimo, muito interessante. Primeiro porque ele me permitiu dizer tudo que eu penso dele – inclusive o quanto o xinguei. Numa boa. Rebateu dizendo que se ele bater na Portuguesa, recebe 23 emails. Se criticar o Atlético Paranaense, recebe milhares. Chegou a dizer que quando interditaram a Arena, recebeu mais de 30 mil emails. E eu retruquei, rindo: coitada da tua mãe. Milton Neves fez questão de dizer que, na entrega do Prêmio Chuteira de Ouro, que ele também recebeu ontem, em seu discurso disse: “Não gosto do Petraglia e ele não gosta de mim, mas o Petraglia é o único dirigente do Paraná que teve peito de não aceitar a miséria que a RPC/Globo pagou pelo Campeonado Paranaense”. E pediu: “conte isso para o Petraglia”., Conversamos sobre times e jogos memoráveis do Atlético e ele, que tem uma memória fantástica, declamou times atleticanos inteiros de 68 aos tempos atuais. Afirmou: “Se a Copa do Mundo fosse hoje, só a Arena da Baixada poderia sediar os jogos, pois é o único que atende às especificações da FIFA”. Perguntou como o Onaireves consegue ficar tanto na Federação e eu disse que o único que o enfrenta é o Petraglia e ele reconheceu. Comentou sobre o incidente com o filho dele, na Arena, afirmando que o filho nem estava mais no estádio, quando a denúncia de arremesso de um copo foi feita ao árbitro – e que quem teria feito isso era um repórter da Rádio Record. Disse que processou o Atlético neste episódio e já ganhou em 2 instâncias. Disse que gostaria de ir, comigo, à Arena, num sábado ver um jogo do Furacão. Disse a ele que eu não era louco, e que ele não deveria fazer isso. Então ele me afirmou que vai se redimir com a torcida atleticana, neste domingo – colocando no peito um pin do CAP, que eu enviei a ele. Disse eu que ele deveria se ajoelhar e pedir desculpas à massa atleticana, em ato de contrição. Rimos. Ele é um avião, que sabe o quer quer – e polêmica dá audiência. É isso.



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