Ontem, depois do empate do Fluminense e Figuerence um jogador do Figuerense transformou em palavras o pensamento do time, de um grupo. Pensamento este que não vejo mais no nosso Atletico

O jogador do Figuerense disse: “Não somos um time, somos uma cidade.”

Dias atras eu vi o vice do Botafogo dizer que o Figuerense era um time mediocre, lembrei dos velhos tempo do Atletico, que não se tinha nada, e uma camiseta escrito Fedatto e uma marca de um refrigerante famoso. Tempos que a logomarca da caveira era maior que a do Atletico, a torcida era maior que o Clube, ams não maior que sua Historia. Um dia uns torcedores literalmente invadiram o campo para ser futebolista, entre eles o Paulo Rink, e outros, que compraram a causa impossivel, com Oseas, Jean Carlos, Ricardo Pinto, Matosas, que realmente foram passando as peneiras que o Atletico fez para montar um time, no ano de 95 que nem tinha classificado para o Quadrangular final do Paranaense, onde todos afirmavam, que iriamos para a Terceira Divisão, time aquele que já começou perdendo do Goiatuba e Barra do Garça, time aquele que viaja com um onibus antigo, time aquele que fechou com 4 a 0 no Central, time este que foi ousado em 96 e tinha um dupla de poloneses, que so não veio a ser mais que o 8º no Brasileiro por fatores extracampo dentro do campo.

Quero que o Atletico vonte a representar a Competencia, a Inovação, o ousado, enfim, o INESPERADO, porque nos ja representamos, não uma cidade, mas um ESTADO.

Foz do Iguaçu, representado o Rubro-Negro dentro da ITAIPU, com a bandeira estendida para todos do Mundo que visitam umas das 7 maravilhas modernas do homem.