Ainda falta-lhe o trono, o manto vermelho e o cetro, ou pelo menos não foram mostrados ainda. O resto do que faltava, já não falta mais nada.
A auto-coroação de MCP nas páginas da Tribuna nesta segunda, e sua posterior entrevista na Banda B, serviram apenas para confirmar aquilo que estamos tentando dizer há muito tempo: Estamos diante de um celerado.

A ambição deste senhor é absolutamente desmedida, e seu desprezo a regras e preceitos leva-o a devaneios dignos de um psicopata. A história e a literatura médica estão repletas de quadros iguais ao deste senhor, e todos com um gráfico idêntico na sua evolução.

Este moço não tem o menor respeito pelo Atlético, pela sua torcida e muito menos pela sua história.
Na sua forma desregrada e deturpada de enxergar os fatos, o Atlético não passa de uma miragem arcaica, que foi comandada ao longo dos anos por um bando de incapazes, ovacionados por um bando de idiotas; e só por isso, julgam-se no direito de reinvidicar algum direito, ao invés de reconhecer-lhe capacidades e autoridades dignas de uma divindade.

Este moço já mentiu; já omitiu; já profanou o Atlético, sua história, suas cores, seus símbolos, e sacrilégio maior: seu nome. Urge que se faça alguma coisa imediatamente, antes que seja tarde. MCP não tem dignidade suficiente para comandar o CLUBE ATLÉTICO PARANAENSE.