2008 promete
Graças a Deus este ano não terminamos igual ao Paraná. Foi por um triz e não foi por falta de apoio da torcida e sim por falta de compreensão desta diretoria que ontem conseguiu mais um tempo.
Como disse, não sou contra ao que já foi realizado em termos patrimoniais, mas o nosso futebol ficou pequeno para o tamanho da nossa estrutura que está aí para todos verem.
E é nestes parâmetros que agora devemos decidir o nosso futuro. O que de fato queremos. Ser um time grande como os do eixo Rio/São Paulo, gaúchos e mineiros ou continuar na periferia destes centros como um franco atirador?
Ontem a decisão foi pela manutenção dos atuais dirigentes até que se forme oficialmente e formalmente uma chapa ou chapas para a nova direção do clube. Da forma como foi decidida naquele momento, foi somente uma maneira de não deixar o clube acéfalo.
Só que nós torcedores esperamos a decisão definitiva em maio de 2008 e que a nova equipe tome a direção correta e coloque o clube para funcionar em total normalidade e com aproximação junto a torcida que nestes últimos anos vez e vez muito pelo Furacão.
Como já comentado por alguns torcedores. A vaga na Sul-americana foi um brinde, um achado ou prêmio de consolação no final. E isso graças a torcida rubro-negra. Este ano de 2007 tanto eu como muitos torcedores querem apagar das nossas mentes. Foi um ano tumultuado, cheio de desgastes e desencontros.
Portanto, 2008 deve ser o ano da nossa nova redenção para que o nosso futebol fique no patamar do São Paulo, Flamengo, Internacional, Grêmio e tantos outros que já participaram da Sul-americana e a venceram.
Não devemos pensar pequenos e sim pensar grande para colocar o clube no pedestal que merece.