O Atlético já superou a marca das 11 partidas oficiais invicto, em certames oificiais.

Temos que contar a vitória sobre o campeão brasileiro, no final do ano passado, além das vitórias deste 2008, no Paranaense.

Já temos 12 vitórias consecutivas. Mas a Imprensa e o próprio Atlético insistem nas vitórias só do certame regional. Não é justo.

Ao contrário dos coxinhas, que hoje só vivem do passado, o Atlético se reinventa e se supera, batendo o recorde do Furacão de 1949.

Hoje, o Furacão de 2008 se supera.

Temos o Furacão de dois séculos.

Quem foi a União da Vitória, como eu e meu filho, viu o nosso novo Furacão triturar o Iguaçu. E poderíamos ter vencido de mais de 10, não tivéssemos perdido mais alguns gols.

Não importa o jogo com o Cianorte – se bem que acredito em mais uma vitória. Já batemos nosso próprio recorde e somos a única motivação deste campeonato paranaense.

Vamos todos à Arena, para vibrar mais um vez, com o nosso novo Furacão!

Em tempo faço dois registros que julgo importantes:

1. Não sei como a FPF deu condições de segurança para o estádio do Iguaçu, o Antiocho. As infiltrações nas arquibancadas são tão grandes que crescem samambaias gigantes embaixo das arquibancadas de concreto, Fotografamos, para enviar a alguma autoridade ou à Imprensa.

2. Antes do final do primeiro tempo, o maqueiro do Iguaçu, sr. Jair Kieckohoefel, atirou, da lateral do gramado, pedregulhos contra os torcedores atleticanos que assistiam ao jogo no alambrado. Acertou nos olhos da jovem Raísa Otterço Pedra, que teve de ser medicada na ambulância. Foi feito registro policial e o maqueiro foi localizado e identificado. Se isto não dá interdição de estádio, não sei mais o que dá. O juiz, é claro, não deve ter relatado na súmula, pois não acompanhou o drama da memina atingida pelo maqueiro. Mas há registro policial para ser anexado ou enviado à FPF e à CBF.