Mulher de malandro
Não consigo entender a revolta de alguns torcedores com relação a cobrança pela transmissão dos jogos pelas emissoras de rádio. Alguns desses que criticam duramente a diretoria, são os mesmos que criticam as rádios pela parcialidade, quando o assunto é o Atlético Paranaense. Então não dá pra entender o porque da revolta. Ou será que esses torcedores gostam de escutar as abobrinhas que os ‘Cordeiros’ da vida falam a respeito do furacão? Essa gente morre de inveja do crescimento do rubro-negro. Não conseguem se conformar, porque o Atlético está sempre largando na frente e não os coxas ou paranistas. Vão para a Arena, são tratados do bom e do melhor e ainda saem descendo o pau no rubro-negro. Quem escutou o jogo entre o Atlético e o Paraná, em que o furacão venceu lá no puxadinho, pode observar no final da transmissão a revolta do Sr. Fachinello.
Então minha gente, vamos deixar de dar uma de mulher de malandro e parar de proteger essa gente. Todos sabemos que a maioria da imprensa esportiva paranaense é anti rubro-negro, seja qual for o motivo, mas a verdade é essa. Não suportam nos ver onde estamos. Ontem passei perto do puxadinho e minha esposa comentou: ‘Nossa que estádio horrível esse, coisa mais feia’. Dei risada e respondi: ‘É, e ainda tem torcedor atleticano que teima em só criticar e falar mal de tudo que é feito no furacão, achando que sempre é feito em benefício de alguém’.
Os beneficiados somos nós e tudo que é feito no Atlético é para o Atletico e sua torcida. As rádios tem que pagar sim, volto a insistir. O produto Atlético paranaense se tornou muito forte e caro, então querem nos usar que paguem por isso. Hoje praticamente não se ouve mais a transmissão dos jogos, é só propaganda e besteira, principalmente de uma tal rádo ‘T’.
Um grande abraço a todos e saudações rubro-negras.
PS.: Estamos nos especializando em vaiar os jogadores. Daqui a uns dias vamos ficar conhecidos nacionalmente como a torcida mais chata do Brasil. Mesmo ganhando não tem acerto, é vaia em cima de vaia. Aos cornetas de plantão que reflitam ou parem de ir ao estádio.