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23 jun 2008 - 9h36

Lambança

Encerrado o primeiro tempo, o Atlético perde para o Grêmio por 1 x 0, graças ao ‘lusitano’ Fahel e ao goleiro Gallato que não permitiu o aumento do placar, já que o adversário teve pelo menos mais três chances de gol.

R.Fernandes, talvez afetado pelos desfalques, ‘inventou’ uma escalação ofensiva, com Fahel de volante e por vezes fazendo um terceiro zagueiro e Willian no lugar do ineficiente Netinho. Em tese teríamos um contra-ataque rápido.

Foi só o jogo começar e o ‘bestial’ (de besta mesmo)Fahel cometer um pênalti idiota, além de tomar um cartão amarelo. Quase empatamos em boas jogadas de Julio Cesar, mas, de novo, o ‘bestial’ ataca novamente e na cara do juiz puxa pela camisa um jogador adversário. Pronto – expulsão e aí a coisa foi pro ralo. O time perdidinho. Só correria e nenhuma jogada, a não ser uma bola batida por Ferreira que o juiz poderia ter dado um pênalti, já que o defensor gremista cortou com o braço.

Chama a atenção a incoerência de R.Fernandes, já que mesmo não atuando no 3-5-2, liberou Marcio Azevedo para o ataque e o corredor deixado foi devidamente explorado pelo ala gremista em inúmeras vezes.

Segundo tempo em andamento e nova lambança. Agora Chico, inocente, cai no drible de Roger e comete pênalti infantil. Gol do Grêmio e 2 x 0. O time havia voltado com Leo Medeiros no lugar de Marcio Azevedo e Chico deslocado para a lateral esquerda. Não adiantou. Valência joga uma das suas piores partidas com a camisa rubro-negra, não acerta absolutamente nada e o ‘cone’ Marcelo Ramos mais uma vez dá mostras que um ‘banco’ lhe fará bem. Uma lástima.

Terceiro pênalti, este fabricado pelo fraquinho árbitro e 3 x 0. Viola no saco e agora entraremos no capítulo das desculpas (as mesmas de sempre).

Concretamente temos que impor uma cobrança ao treinador R.Fernandes.
Era óbvio que o 3-5-2 seria o melhor caminho em Porto Alegre. Jogando com segurança e buscando um contra-ataque mais qualificado e não arriscando tudo no 4-4-2. Pagamos um preço alto pela ousadia, sem necessidade.

É chegada a hora das definições. Qual o sistema de jogo e quem serão os protagonistas. Chega de experiências e cabeças de bagre. O caldeirão irá ferver e somente os bons se salvarão.



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