Ápice da era Petraglia (resposta a Osni)
Sou contra a personificação de trabalhos realizados há muitas mãos, ainda mais quando tratamos do nosso Furacão porque assim é o futebol coletivo e não individual. Nestes 84 anos de existência do nosso Atlético foram milhares que doaram partes de suas vidas por esta bandeira, desde notáveis presidentes (foram muitos) até simples apaixonados de radinhos ao longe.
Irritou-me o texto aqui postado pelo Sr. Osni que tinha como apelativo a chamada Fim da Era Petraglia por isso escrevo o Ápice da Era Petraglia, na qual não tributo conquistas ao homem, mas a esta peça da engrenagem que esteve presente ativamente desde 1995 e até aqui continua dando sua contribuição.
No mínimo injusto querer comparar MCP a Eurico Miranda, enquanto o primeiro edificou o Atlético (juntamente com outros grandes atleticanos no período) o segundo subtraiu a equipe vascaína deixando o alvinegro carioca menor do que foi.
Quanto ao ápice o Atlético não é e jamais será um sentimento acabado, um chegar ao topo, tenho certeza que o rubro-negro é uma construção contínua, mas á curto prazo temos alguns ápices como a ampliação da Arena da Baixada para 41.000 lugares, a sede da Copa de 2014 e principalmente a conquista de títulos nacionais e internacionais.
E para isso tudo isso temos o Sócio-Furacão que dá a possibilidade a nós Atleticanos votar e sermos votados para presidir um dia o Atlético, porque o Atlético precisará de nós Não para as críticas e acusações tão fáceis, mas para edificarmos ao lado de outros rubro-negros.
Então sugiro que estes que se acham donos da verdade, juntem-se e atuem como uma Torcida que empurra o time para frente e não pessimistas que ao primeiro passe errado bradam contra a nação.
Fica aqui meu desabafo de mais uma pessoa que usa do atleticanismo!