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22 jul 2008 - 11h26

Vote Jason / PRPC

Antes do comentário principal: melhorou? Sem dúvida. Fácil é apontar agora o que todo mundo viu. Mas ainda persistem alguns pontos negativos: Antônio Carlos jogando mal, time recuando na 2ª etapa deixando a posse de bola c/ a outra equipe durante um bom tempo (tanto que quase empataram), amarelos levados ridiculamente e preparo físico questionável. Bob bobeia menos, mas ainda o faz.

Agora, o mote desta ‘coluna’: o sr. Jason Goulart, da RPC. Segue…

Por motivos particulares e irrelevantes aos leitores, não posso ir ao estádio, portanto tenho o brasileirão no pay-per-view (gasto o mesmo valor mensal dos sócios-furacão), sendo obrigado a escutar quem estiver narrando. Pois acompanhar pelo som das rádios é impossível, além do atraso na narração (abre um lapso temporal entre ela e o que já aconteceu no jogo), há de se aguentar os Tapires Gosma e as propagandas da vida no meio da locução.

Domingo, no momento do pênalti do Vasco, o dito cujo acima mencionado cuspiu:

-‘Vai bater Leandro Amaral…PRA IGUALAR O PLACAR…atenção…defendeu Gallatoooo!’ – e Jason brochou imediatamente: passou a palavra ao goleiro cor-de-rosa enquanto se limpava da merda que jogou no ar, pra cima: teve que engolir a la Zagallo.

Um desatento ou um menos avisado não dá bola. Mas eu não. Somem a isso a empolgação na hora dos ataques do Vasco. Acrescentem ainda o desinteresse pelo pênalti a nosso favor (braço na bola). E para passar a régua a absoluta falta de qualidade na ‘narração’. Sorte dele que tem o Raul Plasmann (embora coxa) pra segurar as pontas, os foras, o mau cheiro, etc. Ele é contra nós do mesmo jeito que Cléber Machado foi contra o Sport, ou seja: pró-adversário, explicitamente.

Isto posto, venho por meio desta solicitar aos cabeças deste site que iniciem uma campanha contra este sujeito, objetivando seu extermínio (só das narrações via Net, podendo o mesmo continuar vivo na sociedade, sem problemas, mas longe da mídia). Pode ser um ‘abaixo-clicado’ virtual, ou algo semelhante, mas que faça sumir de vez com este energúmeno das transmissões dos nossos jogos.

Não interessa para quem ele torce, para quem ‘trabalha’, ou quais os interesses ocultos que orientam o ‘padrão’ de suas ‘locuções’: o fato é que há um fato, há muito reincidente, traduzido na veemente PARCIALIDADE do ‘carinha sexta-feira 13’ quando nos jogos do Atlético, não só torcendo a favor do adversário, mas também contra nós.

Isto é imprensa esportiva MARROM. Marrom porque cheira bosta, excremento, dejetos humanos, vindos da nojenta boca de um mal implantado, digo, situado. Vá ele torcer onde quiser, menos no microfone que chega em milhares de ouvidos Atleticanos, resultando sem surpresa (já pacificado) na total falta de respeito, caráter e qualquer outra virtude que se possa exigir minimamente de um profissional da comunicação.

É sério, srs: criem um abaixo assinado que eu sou o primeiro da lista. Vamos fazer pressão para tirarem aquele boçal de lá, que devia ao menos ter vergonha na cara reconhecendo sua incapacidade para tal função, deixando lugar para outro narrador de ofício, qualificado como ele não é.

Mal intencionado, agrega aos seus ‘passou perto essa bola do garoto’ (imaginem: chama de garotos Ramon, Irênio, Marcelo Ramos, Petkovick?), seu desejo freqüentemente manifestado como exteriorização de sua vontade interna de que o Atlético tome no rabo! Já se dava como certo o gol do L. Amaral, pois segundo ele, ia bater ‘pra igualar’: não seria uma tentativa, o gol já estava escrito.

-‘E agora, Jason? Não gostou? Então agora senta na tua luva e enterra bem, um a um, todos os seus dedinhos!’

Não há mínima consideração com ninguém, nem mesmo com o Gallato. Nem comigo que fico em casa nem com vc que vai ver o replay, nem com o próprio comentarista que o acompanha. Fred Kruger e Hellraiser são mais originais. Este Jason é de quinta. Tá precisando fazer uma limpeza bucal com uma motosserra.

Se a RPC é anti-rubronegra, respondamos com o repúdio aos seus braços, seus tentáculos midiáticos, seu veneno, à sua voz: tem horas que não dá pra ser passivo tipo ‘tô nem aí’, tem que fazer como fizeram c/ a TransexualAmérica também, ou seja, ação!

Então, sugiro à vcs da Furacao.com que lancem a campanha ‘Fora Jason Goulart- o terror da transmissão’, porque assim, além de exercermos nossa cidadania, estamos contribuindo ecologicamente para reciclar o LIXO que é jogado nas ruas da cidade, digo, em nossos ouvidos: consciência ambiental é algo que, além de se fazer necessário preventivamente, nos traz praticidade e utilidade tamanhas, que só vamos descobrir o teor da poluição depois que dela nos desfizermos.

Me ajudem. Sei que vocês são capazes.

Este motivo (qualidade nas transmissões) é talvez o maior argumento, junto do financeiro, que juntos justificam plenamente a cobrança das rádios pelas narrações dos jogos. Pena que ainda não vingou esta vanguarda do CAP, faceta da eterna luta contra os sudêtas e seus serviçais sulistas provincianos locais (coXILHAS e paraNUNCAS).

Vote vc também. Para ex-locutor: Jason, do PRPC.

p.s. > vide Aurélio para consultar:
1)’coxilha’: região de colinas cobertas de pastagens (para ruminantes);
2)’ruminar’: regurgitar e novamente mastigar o alimento (o próprio vômito = suas palavras);
3.’nunca’: em tempo algum, jamais (serão uma torcida, um clube, ou campeões).



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