Estamos no meio da tradicional janela para negóciações de atletas com o mercado europeu.

Os clubes brasileiros estão em meio de que com as mãos atadas, sem saber o que fazer em caso de uma proposta para jogar fora do Brasil.

A única chance dos clubes brasileiros é investir no mercado sulamericano, para trazer alguns atletas de nível para suprir as suas carências.

No Atlético não é diferente, as propostas sobre alguns destaques de nossa equipe, no inicio se parece com fogo de palha, plantado por setores da imprensa, mas boatos podem ser confirmados ou não.

O futebol brasileiro esta envolvido neste contexto pois é considerado como um grande ‘seleiro de craques’, onde os clubes europeus investem seus capitais por uma mão de obra cada vez mais barata.

O Vasco anunciou a venda de um garoto de suas divisões de base para um clube da europa, senão me engano o Real Madrid, foi se o tempo em que o sonho de nossos meninos era jogar no time profissional e chegar um dia a seleção brasileira.

Hoje eles só pensam em seus contratos milionários, tanto é que Robinho, Ronaldinho e Kaká já deixaram a seleção na mão em outras oportunidades.

Mas em contrapartida os clubes brasileiros voltam seus olhos para o mercado sulamericano, aproveitando-se da economia brasileira que é mais forte do continente sulamericano.

O meia argentino D’Alessandro foi contratado pelo Internacional esta semana, lógico que o Inter é um grande clube, mas o principal fato de D’Alessandro vir jogar no Brasil é que a economia brasileira é mais forte que a da Argentina, isso facilitou a vinda do meia argentino.

No Atlético não é diferente, especula-se a vinda de um goleiro uruguaio que joga atualmente no Peñarol, se oferecermos ao clube e a ele uma proposta razoavel não será surpresa se ele desembacar na Baixada daqui um periodo de tempo.

E assim segue o futebol, com seus negócios em alta e a paixão do torcedor cada vez mais indo para o ralo.