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16 ago 2008 - 20h35

Rafael Lemos, o contador de estórias

Galera, venho para dividir com vocês um pequeno segredo. Uso essa intimidade toda, “vocês”, pois o Rafael sempre diz que torcida, quando é unida, é como se fosse um único coração batendo onde todos são irmãos por uma mesma causa. Então, “irmãos”, revelo a vocês que Rafael Lemos é um grande contador de estórias. A única coisa 100% verdadeira nos textos dele é a paixão que ele tem pelo Atlético. Isso não posso negar. Não, não, ele não é um mentiroso. Explicito: ele é um “bom condutor”. Na verdade, algumas lacunas são propositalmente inseridas no fluxo das estórias de forma que o resultado final parece “ligeiramente” diferente da realidade. Compliquei? Querem ver? Ele enche a minha bola afirmando-me uma erudita, mas nunca contou da minha “astúcia futebolística” quando vou a campo com ele e o cravo de perguntas que não “enchem a bola dele”, mas deixam as “bolas” dele cheias. No começo, achei que ele bufava porque estava quente, mas com o tempo comecei a perceber que não era bem a temperatura externa que estava alterada… Querem ver? “Bem, por que contrataram um técnico que já passou pela baixada e não fez um bom trabalho?” ou “Fofucho, Mario Celso é um empresário ou é um administrador de clube de futebol?” pior ainda: “ Lindão, por que o mesmo jogador ocupa vários lugares dentro da quadra e outros não saem do lugar?”…É, na minha inguinorância com a bola, eu perguntava, perguntava e não entendia bem as explicações e Rafael foi um verdadeiro mestre da paciência em me agüentar. Foi depois de algumas idas ao campo comigo que ele criou aquele personagem dele “Mestle Xin Xaco”. Quanto à estória do Batman ( peço licença para grafar no american way com “t” mudo, afinal sou fã do cara ) agora entendo o porquê dele ter se recusado, terminantemente, a me acompanhar ao novo filme e me proibiu, de todas as formas, de usar camisola preta longa ou qualquer adereço, de máscara da Tiazinha à bota preta de Chacretes que fizessem alusão ao nobre personagem. Concordei com ele que o Batman não existe (tadinho, traumas de infância…), mas o Coringa, o Coringa existe!!! Dele não abro mão, nem por um grande amor! Afinal, todos nós somos um pouco coringas em nossas loucuras quando estamos em um estádio lotado, berrando “Atlético”, nos últimos minutos do segundo tempo, exultando palavrões contra um time que, embora não “botasse muito fogo”, colocou o suficiente para arrematar o placar contra o Rubro Negro em 3X0.



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