O Fala, Atleticano é um canal de manifestação da torcida do Atlético. Os textos abaixo publicados foram escritos por torcedores rubro-negros e não representam necessariamente a opinião dos responsáveis pelo site. Os autores se responsabilizam pelos textos por eles assinados. Para colaborar com um texto, clique aqui e siga as instruções. Confira abaixo os textos dos torcedores rubro-negros:
12 set 2008 - 18h57

Na porteira

Já do lado de fora da porteira de saída deste sítio, deixo um abraço para todos aqueles que me enviaram emails ao longo destes anos, incentivando-me a, deste meu modo, lutar por dias melhores para o Clube Atlético Paranaense, cujo primeiro ponta-esquerda foi meu avô, Alípio Camargo Mello, irmão de Lourival Camargo Mello, primeiro ponta de lança.

-‘Caros Ary Lima, Paulo Cezar Teixeira, Pôncio Justino Corrêa Costa, Pedro Ercole, Carlos Meirelles, Edgar Mattos de Souza Jr., Laertes Fanchin, José Reinaldo Pires Jr. e tantos outros que eu tenha esquecido: valeu a força!’

-‘Em especial agradecimento a Renato Sozzi, José Henrique de Faria e Rafael Lemos, uma verdadeira zaga de rubro-negros, sujeitos de bem, os quais deram-me aulas de Atlético e cidadania: ‘tâmo junto’!’

Finalizando, um aceno para Paulo Cesar de Silveira, Sandro Di Federico, Conrado Borba, Deodoro e Rui de Balneário Camboriú:

-‘Minha tréplica não foi aprovada, em face da divulgação do conteúdo de seus emails a mim diretamente enviados, ou seja, da transcrição das palavras geradas pela vossa consciência, cujo ‘calão’ impediu a publicação de minha manifestação, compreensivelmente, como pediu Silvio Toaldo Jr., quiçá a bem da moralidade e do Princípio da Significância, mesmo porque a vida lá fora nos chama, entendo eu. Portanto, a última resposta à vcs, partidários da situação, não foi a minha e nem será a dos meus colegas de ideário: caríssimos e mui educados conservadores, a última resposta, a própria vida lhes dará.’

Arremate final:
“O mundo ao avesso nos ensina a padecer a realidade ao invés de transformá-la, a esquecer o passado ao invés de escutá-lo e a aceitar o futuro ao invés de imaginá-lo: assim pratica o crime, assim o recomenda. Em sua escola, escola do crime, são obrigatórias as aulas de impotência, amnésia e resignação. Mas está visto que não há desgraça sem graça, nem cara que não tenha sua coroa, nem desalento que não busque seu alento. Nem tampouco há escola que não encontre sua contra-escola.” – Eduardo Galeano.



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