Nosso poeta, Mario Celso Petraglia, esquece-se, em seu depoimento em louvor à raça e à paixão da torcida rubro-negra, que ele sua equipe administrativa fizeram de tudo nos últimos anos para apagar justamente a paixão da torcida. O excessivo pragmatismo acabou deixando de lado a poesia do futebol. É exatamente por isso que hoje estamos penando.

Hoje MCP canta em versos o que é apenas memória de uma década atrás. Para voltar a primeira divisão, teremos que recuperar a poeticidade do futebol, não em versos, mas no campo de jogo.