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24 fev 2009 - 19h51

Rafael Lemos

Caro Rafael, em primeiro lugar, gostaria de aproveitar a oportunidade para lhe parabenizar pelos seus textos sempre bem humorados, com conteúdo e que desprovidos de paixões políticas, sempre contribuem, principalmente para um torcedor como eu, que vive há 600 km de Curitiba.

Em relação à sua defesa ao Petraglia, concordo com quase tudo, até por ter vivido um passado que a maioria dos torcedores atuais nem sonha, passado de Baixada com lama e esgoto nos fundos, passado de times REALMENTE medíocres, de um ostracismo sem igual no Brasil, onde nosso time simplesmente não existia, com raras exceções de lampejos de sucesso efêmeros. Tempos em que nosso rival tinha um status que nos parecia inatingível nessa época, tinha um estádio excelente para a época, conquistava títulos paranaenses e até nacionais, tinha uma torcida maior que a nossa e era conhecido no Brasil. Já haviam jogado a Libertadores, enfim, comparado a eles, não existíamos. O resto da história acho que todos conhecem, pulverizamos todas as vantagens de nossos rivais e estamos anos luz a sua frente.

Quem conseguiu este milagre? O Petraglia, diriam muitos. Sem dúvidas ele foi o principal artífice desta mudança, mas não o fez sozinho, e é exatamente neste ponto que divirjo do amigo (me permita te chamar assim) Rafael. Nosso grande líder se perdeu, se isolou e cometeu o pecado da soberba, afastando os amigos e colaboradores dos tempos difíceis…

Como advogado e apaixonado por literatura, certamente conhece a lenda que todo general romano, ao adentrar a cidade de Roma após uma grande conquista em meio à grande euforia do povo, sempre tinha um subordinado ao seu lado que falava baixinho ao seu ouvido: Sois mortal, sois mortal! Isso demonstrava a sabedoria do povo romano que, desde aquela época sabia do malefício da soberba.



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