Fernandinha, Fernandinha…
Faço minhas as suas palavras, Fernanda Romagnoli.
Ninguém me entende quando acredito que por vezes é melhor ter um Pedro Oldoni coletivo que um Rafael Moura individualista.
Não gosto dele. Ele joga pra torcida, mas assim: se o time ganha ele é bom e o resto o ajudou. Se o time perde, ele tentou mas o time foi muito mal, há racha no time e ele sempre está do lado da torcida, querendo colocá-la contra quem não passou a bola, não jogou com garra ou o treinador.
Não gosto dele. Não o acho um bom atacante. Acho-o mediano. Melhor que os do Paranaense mas bem abaixo da média nacional – confirmaremos isso no Brasileirão.
É a velha história: fazer gol no J. Malucelli é uma coisa, no São Paulo é outra.
Rafael Moura quer estar para o Atlético como o salvador da pátria. Mas ele não é Ronaldo nem Romário, que decidem quando é preciso.
Por fim, mesmo com tudo isso, ele ainda é o melhor que temos.
Azar nosso.
– Pergunta do dia: onde estão os reforços para o Brasileirão?