Sem título!
Caríssimos e sofredores atleticanos, tudo o que temíamos aconteceu neste domingo, que deveria ser apenas a extenção de uma semana festiva.
Vitória nos tribunais, jantar sensacional, muita alegria e confiança.
Adversário bem treinado mas inferior técnicamente, diziam os entendidos. Três pontos a serem contabilizados, certo?
Bastaram não mais que vinte minutos para todos pressupostos ruirem.
Nosso time não existe. Temos um bando jogando – ops, desculpem! -, correndo atrás da bola e dos jogadores adversários de forma totalmente desordenada e confusa.
Sejamos honestos e sinceros – nossos jogadores são mesmo superiores tecnicamente aos atletas do Corinthians cover? Decididamente não!
Não há no time atleticano, ninguém de quem possamos nos orgulhar e acreditar que resolverá um jogo. Medianos alguns, medíocres outros tantos.
Nessa última categoria sobressai o tal de Júlio César, que cá entre nós, deve ser um grande cara, pai exemplar, bom filho, etc, dada a proteção absurda que lhe confere Geninho; temos também o ex-jogador Alberto, o Frankstein Rhodolfo, o mentiroso Marcinho, o débil Netinho e por aí vai a lista quase interminável de assombrações que nos apavoram, entristecem e decepcionam.
Sabíamos de antemão que era extremamente frágil nossa liderança. Após três derrotas seguidas e apresentações bisonhas, todos afirmavam que o sinal de alerta estaria ligado! Grande piada!
Os mesmos erros são reiterados. Escalações equivocadas. Descaso com os adversários. Teimosias injustificadas.
Cada vez mais nos aproximamos do estilo Vadão de ser e agir.
E agora? Qual será a desculpa da hora? Será que jogarão a piazada na fogueira? Não duvido de mais nada. O futebol atleticano está pobre, triste, sem rumo e talvez sem título.