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31 mar 2009 - 0h30

A ‘evolução’

Estava eu junto ao meu pai e ao meu primo levando minha querida mãe para trabalhar com o seguinte pensamento: ah, Jotinha. Hoje dá para ganhar e ainda ficar na frente dos porcos.

Chego à Arena uma hora e meia antes do jogo, me sento na cadeira e espero o “espetáculo” começar. Passado essa uma hora e meia vieram as escalações: e a Arena informa as escalações dos times para essa partida: 1- Gallato, 2- Alberto, 3- Chico, 4- Rhodolfo, 5- Antonio Carlos, 6- Netinho, 7- Júlio César, 8- Valencia, 9- Rafael Moura, 10- Marcinho e 11- Zé Antonio, o técnico é Geninho.

Vamos voltar no tempo, não muito longe, quem sabe 2004. O time era: Diego, Fernandinho, Marinho, Rogério Corrêa, Marcão e Ivan, Fabiano, Alan Bahia e Jadson; Washington e Denis Marques. E o técnico era o Levir Culpi.

Um pouquinho mais, 2001. O time era: Flavio, Nem, Rogério Corrêa e Gustavo, Fabiano, Alessandro, Kléberson, Souza e Adriano, Alex Mineiro e Kléber e o técnico Geninho.

Fazendo uma comparação rápida dos três times que eu apresento chego a uma conclusão: TIME SEM LATERAL E SEM UM MEIA QUE DESIQUILIBRE NÃO GANHA TÍTULOS.

Pois bem, começaremos a nomear as feridas do Atlético: 6- Netinho, 7- Júlio César, 10- Marcinho e 17- Wesley, além do Preá. Por que coloquei o Wesley e o Preá? Simples, dois meninos de 22 anos de idade, aproximadamente falando, que nem sequer jogaram 20 partidas cmo time titular de Santos e Palmeiras, respectivamente. Agora a diretoria traz como REFORÇOS, GRANDES REFORÇOS!

É impossível acreditar que a diretoria contrata os dois como reforços mesmo. É impossível acreditar que a diretoria acha que os torcedores SÃO PALHAÇOS.

E ainda, é impossivel acreditar que elegeram essa diretoria! Em time que está ganhando não se mexe. Tá. Mas aí vem que o Sr. Petraglia, quase fez a gente cair pra segundona, mas quem terminou a campanha de 2008 foi o atual presidente.

Vamos ver a presidência de 2001, Marcos Coelho; Deliberativo: Petraglia. Em 2004, Deliberativo: Petraglia. Em 2005, Deliberativo:Petraglia. Ou seja, as glórias dadas à torcida de 1995 até 2005 foram do Sr. Petraglia, que tanto era criticado pela torcida, que hoje grita e aclama a atual diretoria para no final do jogo reclamar dos jogadores contratados pela própria.

Antes que encham meu e-mail me xingando e falando que não entendo nada da história do clube, só digo uma coisa: o que eu vi de 1995 até 2005 foi um time com raça, determinação e, acima de tudo, vontade de vencer. E é esse sentimento que eu não vejo o time passar.

Termino aqui com uma frase:

“NÃO DEIXE O MEU ATLÉTICO MORRER.” (Jofre Cabral e Silva)



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