Apesar de admitir que o Geninho é nosso técnico ídolo pela ocasião excepcional da conquista do título de 2001 e ter apoiado seu retorno no ano passado como esperança de escaparmos da segunda divisão (fato que ocorreu com a sua competência, doação de jogadores e outros pares da diretoria), devo reconhecer que seu momento atual é de incapacidade para resolver os erros táticos do time.

São quatro jogos que estamos patinando nas mesmas deficiências: zagueiros mal postados, alas ou laterais inexistentes para a função, meio de campo com exceção do Valencia, que peca na marcação e não tem nem um senso de criação, culminando num ataque de doidos tentando resolver tudo sozinhos.

Portanto, isto justifica a total responsabilidade do nosso comandante, que deve ser cobrado urgentemente pela diretoria.

Ainda há tempo para reconhecer os erros, pois a tolerência tem limites e pode custar caro ao nosso Furacão.

Sr. Eugênio, volte a ser o humilde técnico Geninho, senão eu serei o primeiro a pedir a sua saída.

Atlético, eu sempre acredito!