Quatro a dois
O coxa chegou a fazer até olé. Tinha uma mancha no meio de campo que eclipsou o paraguaio e o Marcinho, junto com o Júlio César, como de costume se esconderam nela.
O Jairo com a bola com eminência de ser dominada na entrada da área adversária deu o contra-ataque, deu o escanteio e não satisfeito ainda deu o passe pro grosso Ariel, que só fez o terceiro gol porque foi de canela.
O Galatto está sem confiança. Nos dois primeiros gols a bola foi na mão dele e no terceiro ele ficou plantado debaixo de trave. E pra quê três zagueiros? O primeiro tempo foi terrível, até achei que o goleiro do coxa e o Rafael Moura estavam cumprindo suspensão, não tocaram na bola.
Mas o Geninho teima com ele mesmo, Wallyson incendiou o jogo. Também acreditei que seria uma virada histórica com direito a volta olímpica. Márcio Azevedo também deu movimentação, mas como contar com ele se o técnico não dá confiança, porque o Netinho, além do pênalti infantil, teve dificuldades para acertar um passe.
O Lima entrou de gaiato, era o jogo pra ele fazer o terceiro do Atlético e entrar para a história. E mais uma teimosia do Geninho, Pimba, também deu movimentação pro Atlético contra o ABC. Onde estava ele?
Não saímos jogando nenhuma vez com a bola, só ligação direta, uma única vez que saímos tocando quase saiu o gol, que seria o terceiro com o Wallyson. Mas eu tenho uma leve desconfiança que o Atlético se poupou pro jogo contra o Corinthians, na quarta-feira.