Do céu ao inferno
Inegavelmente o Atlético jogou bem até o frango do Galatto. Teve duas chances de complicar bastante a vida do Corinthians mas, por um capricho dos deuses do futebol, não foi feliz.
Pena que isso se repetiu nos últimos dois (talvez três) jogos decisivos, o que aponta para a necessidade de trabalhar o raciocínio, a capacidade de pensar dos jogadores.
Estando em vantagem, é regra básica prender a bola, trocar passes, para ganhar tempo, irritar o adversário, abrir oportunidade para outras jogadas ofensivas e assim por diante.
Isso é aula básica que deve se repetir em cada preleção.
E assim o Atlético vai alternando suas atuações, entre o céu da classificação ou do título e o inferno da incapacidade de reagir a uma adversidade.
Raça, Furacão!