Se existe uma palavra ou nome para descrever o amontoado de jogadores vergando a camisa do Atlético contra o Vitória, este nome é Jairo. Um volante esforçado, mas sem técnica e criatividade, cuja melhor jogada é receber a bola que geralmente vem da defesa e depois de retê-la por alguns segundos, devolve para a retaguarda. E essa é a imagem que fica contra o Vitória.

Até houve algumas poucas, se considerado o mando na Arena, jogadas de perigo em favor do Rubro-Negro paranaense. Mas o que realmente fica de uma partida ridícula, para não ser mais agressivo, como a realizada contra o Vítória, é que nosso querido técnico Geninho talvez já tenha encerrado sua contribuição para o time, pois a retirada de campo do Wallyson para colocação do Júlio César foi no mínimo um ‘apagão’ que sofreu nosso comandante. Pois, após substituição, como não poderia ser diferente, o time sucumbiu de vez e nada mais criou, vindo a levar um segundo gol.

Pois é, mais um Campeonato Brasileiro começa e lá vamos nós, ao invés de torcer para que tenhamos bons resultados no campo, iniciar um ano de muita religiosidade em razão das rezas para o time não cair para a segunda divisão.